mercredi 14 octobre 2009

Reino Unido: Brown deverá anunciar reforço de 500 soldados para o Afeganistão

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, deverá anunciar hoje ao fim da manhã um reforço militar para o Afeganistão, num contingente modesto de mais 500 soldados, numa muito esperada declaração ao Parlamento, depois do aumento feito já no Verão.

De: Emanuel Fonte: http://www.publico.clix.pt/

Hillary Clinton promove o “reset” dos Estados Unidos e Rússia junto dos russos

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, procura hoje conquistar a boa vontade da opinião pública russa para a estratégia de relançamento de relações entre os dois países, depois das reuniões encetadas ontem com as entidades de Estado e das quais nada saiu de concreto quando aos pontos de maior divergência entre os Estados Unidos e a Rússia, desde o Irão à defesa global antimíssil.

De: Flavio Fonte: http://www.publico.clix.pt/

Os direitos humanos na Turquia

O caso Leyla Zana é o espelho da política turca em relação aos direitos humanos. A antiga deputada e militante dos direitos da minoria curda, premiada com o Prémio Sakharov – que só agora recebeu - esteve detida durante dez anos por lutar pelos direitos dos curdos. Só este ano, e graças a fortes pressões de Bruxelas, é que Zana foi libertada, juntamente com três companheiros, pelo governo de Ancara.O facto de ainda existirem presos políticos na Turquia, da liberdade de expressão não ser ainda um direito garantido e de que todos os dias existam mulheres a serem desrespeitadas impunemente é um dos grandes senãos da adesão turca. Bruxelas já deixou bem claro que se Ancara quer entrar no espaço europeu tem de eliminar definitivamente estes focos de desrespeito pelos direitos do Homem. A própria comissão que recomendou o início do processo de negociações foi contundente ao afirmar que o processo deve ser interrompido se se verificar que a Turquia continua sem se apresentar como um pais onde as liberdades estejam garantidas para todos os seus cidadãos, sejam eles da minoria curda, mulheres, crianças ou membros da oposição. É um dos temas que desperta mais apreensão no seio dos líderes europeus e segundo os especialistas da própria UE, com grande razão.


De: Emanuel Fonte: http://jpn.icicom.up.pt/2004/11/25/turquia_na_ue_os_contras.html

Alcolismo e suicídio na Rússia

A pobreza e a crise económica tiveram um efeito assustador na qualidade de vida da população. Analistas dizem que a Rússia é hoje o pior país do mundo para ser um homem adulto. Lá, os homens vivem em média 61 anos. Uma das razões é o aumento nas taxas de suicídio e de alcoolismo. Segundo a pedagoga brasileira Soraia Guedes, que mora em Moscou há oito anos, o que piorou a qualidade de vida dos russos, tem a ver com a mudança do regime de governo."A política e a economia influenciam o lado psicológico dos indivíduos. E a crise da Rússia levou a uma degradação de valores. Você pode ser levado a matar só para se alimentar", explica.

De:Flavio Fonte: bbc brasil

O Islão

Esta é a principal razão, especialmente para o cidadão comum, do veto à entrada da Turquia no espaço Europeu. A Europa é um pais maioritariamente cristão e que desde o século VIII vê o Islão com desconfiança. Para muitos europeus, é impossível conciliar os valores e ideais judaico-cristãos, o sustentáculo moral do continente, com uma mentalidade conservadora e arcaica como o Islão. E se as minorias muçulmanas na Europa não conseguem dar o melhor exemplo de integração (os guetos de Marselha e a polémica do véu em França são os casos mais gritantes), mais razões clamam os defensores do “Clube Cristão” para trazer um problema ainda maior para o seio da Europa. E se é verdade que muitos líderes europeus queriam incluir o legado e a herança cristãos na fundação da Europa (algo que não chegou a ser concretizado), então é mais verdade ainda que os cidadãos da Europa não estão com vontade de partilhar o seu mundo com setenta milhões de pessoas com as quais não possuem quaisquer semelhanças. E criar um conflito religioso dentro das muralhas europeias, para quem quer criar uma Europa de valores, seria a estocada final no sonho europeu.


De: Emanuel Fonte: http://jpn.icicom.up.pt/2004/11/25/turquia_na_ue_os_contras.html

Oposições da adesão da Turquia à UE

A Turquia não pertence à Europa

Uma mera questão geográfica de fácil constatação (basta olhar para um mapa para ver que só cerca de um terço da Turquia se encontra em solo europeu), mas que é apresentado como o primeiro argumento de todos aqueles que não estão dispostos a ver a Turquia na família europeia.Esta mentalidade, apelidada pelo presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, como do tempo do “cerco de Viena”, tem muitos adeptos, apesar de ser, na hora de todas as decisões, perfeitamente inconsequente.
Muitos acreditam que a Europa deve crescer primeiro dentro do seu espaço geográfico, especialmente expandindo-se para Leste, em vez de albergar um estado que é mais asiático que europeu. Na verdade, se o núcleo do estado turco se encontra na Anatólia, península asiática, incluindo a sua capital Ancara, também é verdade que desde o século XV que a Turquia sempre representou um papel importante no xadrez europeu. Só que, para os turco-cépticos, a Europa deve pertencer aos “europeus”. Para os turcos ficaria uma “parceria privilegiada”.

De: Emanuel Fonte: http://jpn.icicom.up.pt/2004/11/25/turquia_na_ue_os_contras.html

MONOPÓLIOS NACIONAIS

"Existem empresas estatais, e a existência delas é crucial para a segurança económica da nação em geral. Eu refiro-me a monopólios estruturais, como a Gazprom e a Russian Railways, e empresas do complexo militar-industrial."

De: Flavio Fonte: bbc brasil